No dia 5 de Agosto de 2006, a Astedixie Jazz Band rumou ao Porto, para mais um concerto. Desta feita, o concerto estava inserido na 8ª Festa da Cerveja, que decorreu no Passeio Alegre, na Foz. Para este concerto contámos com a colaboração de duas pessoas: O Rui, na bateria e na tábua de lavar roupa; E o Adriano, na trompete.
O dia começou bastante cedo, mas só para alguns elementos da banda. O Banjix, por exemplo, pôde ficar mais tempo a dormir, uma vez que ainda ía trabalhar antes de partir para o Porto. Mas já lá vamos... A partida deu-se por volta das 9h. O check-sound de palco estava agendado para as 11h30, por isso não nos podiamos atrasar. Conta quem lá esteve que, depois do check-sound, a monotonia e o Síndroma de Moleza Pós-Almoço se instalaram. Sendo assim, decidiram dar um passeio até à beira mar, só para ver se a temperatura estava um pouco mais baixa. O baterista que foi connosco (o Rui) disse que, ainda assim, a água estava um bocadinho fria. "Ao princípio não se notava muito", mas quando deixou de sentir os pés é que se apercebeu que a água estava fria demais para o seu gosto.
Por volta das 19h chegou o Banjix, pronto a dar cabo da monotonia que se tinha instalado. Acabou por ser a presença do nosso amigo Rafael que animou um pouco a malta. Fartou-se de contar sketches dos Gato Fedorento e... Acreditem que ele tem mesmo jeito para aquilo!
Com a chegada das 19h30 chegou a hora do jantar. Estando nós no Porto, que ementa é que poderíamos escolher? Francesinha, pois claro!
Bem, mas como o motivo que nos levou ali não foi avaliar a francesinha, a seguir ao jantar fomo-nos preparando para o concerto. Seguindo os rituais do costume (vestir a "farda" e afinar os instrumentos) lá se foi aproximando a hora de subirmos ao palco. Era 21h45 quando se deram as primeiras notas e o recinto estava praticamente lotado, antevendo-se um bom concerto. Durante uma hora e quinze minutos, fomos tocando temas que caracterizam o Dixieland, tais como Willie The Weeper, When You're Smilling, Bourbon Street Parade, At A Georgia Camp Meeting, entre outros.
No final, o cansaço era bem visível. Mais de uma hora a tocar sem intervalo e com o calor que se fazia sentir (apesar de ser de noite) não é tarefa fácil. Mas todos nós estavamos satisfeitos, pois o concerto acabou por correr bastante bem. A gravação ficou feita, não deixa mentir (muito).
ESTOU VIVO!
Há 12 anos
1 comentário:
Dixieland é o que está a dar....
Gostei imenso de vos ouvir.
Um abraço.
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